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Acta ortop. bras ; 30(4): e250322, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393789

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Indications for provisional external fixation prior to the definitive treatment of fractures are associated with the control of local and systemic damage and the impossibility of definitive osteosynthesis in the emergency. Objective: To identify complications associated with external fixation prior to definitive internal osteosynthesis. Methods: This is a comparative, prospective study (Level II). Inclusion criteria: patients treated as emergencies (November 2019 and March 2020) who underwent provisional external correction followed by definitive osteosynthesis. We look for signs of inadequacies in external correction and correlation with infections (erythema, hyperemia, fistulae in the path of the pins or surgical scars), systemic symptoms of infection, and radiographic parameters for treatment up to eight weeks after surgery. Results: The average time for conversion to definitive osteosynthesis was 15.9 days and 47 lower limbs and three upper limbs were fixed. Of the participants who had deep infections, three (6%) showed signs during initial treatment (external fixator) and nine (18%), after definitive internal osteosynthesis. We found no correlation between provisional external correction and complications in the definitive treatment with osteosynthesis. Conclusion: The use of temporary external fixation before definitive internal osteosynthesis in fractures of the appendicular skeleton failed to increase complication rates even if the path of the implants in both procedures overlapped. Level of Evidence II, Comparative Prospective Study.


RESUMO Introdução: As indicações para a fixação externa provisória que antecedem o tratamento definitivo das fraturas está associado ao controle do dano local e sistêmico e à impossibilidade de osteossíntese definitiva na urgência. Objetivo: Identificar complicações associadas à fixação externa precedente à osteossíntese interna definitiva. Métodos: Estudo prospectivo comparativo realizado com pacientes atendidos em situação de urgência entre novembro de 2019 e março de 2020, que sofreram a fixação externa provisória seguida de osteossíntese definitiva. Buscamos indícios de inadequações na fixação externa e correlação com: infecção (eritema, hiperemia, fístula do trajeto dos pinos ou da cicatriz cirúrgica), sintomas sistêmicos de infecção e parâmetros radiográficos da evolução do tratamento até oito semanas do pós-operatório. Resultados: O tempo médio para conversão em osteossíntese definitiva foi de 15,9 dias, e foram fixados 47 membros inferiores e 3 membros superiores. Dos participantes que apresentaram quadros de infecções profundas, três (6%) apresentaram os sinais durante o tratamento inicial (fixador externo) e nove (18%) após a osteossíntese interna definitiva. Não foi encontrada correlação entre a fixação externa provisória e complicações no tratamento definitivo com osteossíntese. Conclusão: O emprego da fixação externa temporária antes da osteossíntese interna definitiva em fraturas do esqueleto apendicular não provocou aumento nas taxas de complicações, mesmo quando houve sobreposição no trajeto dos implantes usados nos dois procedimentos. Nível de Evidência II, Estudo Prospectivo Comparativo.

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